Olá pessoal!
Esse será mais um post, da série de posts do livro "100 segredos das pessoas felizes", do David Niven.
Serão textos onde falarei sobre algum capítulo do livro que achei interessante, e que acredito que também possa agregar na vida de vocês, fazendo um breve resumo do capítulo em questão.
Não sei se tem algum pai/mãe lendo esse texto, mas se tiver, me digam: como vocês fazem para criar os filhos de vocês sem ficar completamente paranóicos com os perigos que nos cercam?
Eu faço essa pergunta porque esse é o tema do nosso post de hoje. Sobre nossas preocupações, as vezes excessivas, com as pessoas que nós amamos. Me colocando no lugar de uma mãe, eu acredito que eu seria extremamente preocupada, o tempo todo, desde quando meu filho fosse um bebê até quando já fosse um senhor. O mundo hoje em dia, e com certeza daqui pra frente também, tem sido um lugar difícil de se viver, e causador de inúmeras preocupações em relação a todos os aspectos.
Com certeza ninguém quer que a pessoa que ama sofra, passe por algum tipo de problema, tenha seu coração partido... porém, para que essas pessoas possam viver plenamente, é preciso deixá-las passar por essas experiências, visto que somente dessa forma elas poderão desenvolver seus próprios mecanismos para lidar com essas situações.
É difícil se desvencilhar dessa preocupação, mas o que se deve fazer é aprender a conviver com a impossibilidade de proteger todos que amamos a todo momento. Se assim o fizermos, há um grande risco de nos tornarmos superprotetores que atrapalharão as vivencias saudáveis dos nossos entes queridos, além de, é claro, ser muito prejudicial a nossa saúde essa preocupação excessiva.
Em uma pesquisa realizada com pais e mães mostrou um nível menor de felicidade nos que demonstravam um comportamento superprotetor, salientando que a energia e o tempo que esses pais gastavam se preocupando com os filhos e tentando protegê-los de tudo, os tirava de atividades que lhes causavam alegria e prazer, causando com isso um nível de estresse ainda mais alto.
Serão textos onde falarei sobre algum capítulo do livro que achei interessante, e que acredito que também possa agregar na vida de vocês, fazendo um breve resumo do capítulo em questão.
Não sei se tem algum pai/mãe lendo esse texto, mas se tiver, me digam: como vocês fazem para criar os filhos de vocês sem ficar completamente paranóicos com os perigos que nos cercam?
Eu faço essa pergunta porque esse é o tema do nosso post de hoje. Sobre nossas preocupações, as vezes excessivas, com as pessoas que nós amamos. Me colocando no lugar de uma mãe, eu acredito que eu seria extremamente preocupada, o tempo todo, desde quando meu filho fosse um bebê até quando já fosse um senhor. O mundo hoje em dia, e com certeza daqui pra frente também, tem sido um lugar difícil de se viver, e causador de inúmeras preocupações em relação a todos os aspectos.
Com certeza ninguém quer que a pessoa que ama sofra, passe por algum tipo de problema, tenha seu coração partido... porém, para que essas pessoas possam viver plenamente, é preciso deixá-las passar por essas experiências, visto que somente dessa forma elas poderão desenvolver seus próprios mecanismos para lidar com essas situações.
É difícil se desvencilhar dessa preocupação, mas o que se deve fazer é aprender a conviver com a impossibilidade de proteger todos que amamos a todo momento. Se assim o fizermos, há um grande risco de nos tornarmos superprotetores que atrapalharão as vivencias saudáveis dos nossos entes queridos, além de, é claro, ser muito prejudicial a nossa saúde essa preocupação excessiva.
Em uma pesquisa realizada com pais e mães mostrou um nível menor de felicidade nos que demonstravam um comportamento superprotetor, salientando que a energia e o tempo que esses pais gastavam se preocupando com os filhos e tentando protegê-los de tudo, os tirava de atividades que lhes causavam alegria e prazer, causando com isso um nível de estresse ainda mais alto.
Espero de verdade que esse texto tenha te ajudado de alguma forma. Caso conheça alguém que precise ler essas palavras, compartilhe com ele!
Beijinhos!
"Ouve ó Deus, o meu clamor; atende à minha oração" Sl 61:1
